Me deparando com esta série, que é sobre a história da culinária, não poderia deixar de pensá-la dentro da sala de aula ou trazer para o contato dos estudantes.
No episódio um, sobre o fogo, podemos trazer à tona a discussão da pré-história: como comiam os primeiros seres humanos?
Podemos visualizar populações antigas indo a caça, buscando suas origens e a alegria desta tradição.
Com isso, a discussão pode ser enriquecida com perguntas: quais as diferenças e semelhanças com nossa vida?; quais são nossas tradições? (o que seria isto? Uma boa pesquisa sobre este conceito: Livro: A invenção das tradições); quais nossos hábitos alimentares?; quais povos/tribos antigas africanas, americanas encontramos hoje? (penso aqui, por exemplo, nos pigmeus, bosquímanos)
Além disso, traz a história do pão, que se relaciona com povos antigos, com as dietas atuais e a questão do glúten. Uma ponte muito importante para o dia a dia dos jovens, pois além de ser um alimento comum, pode encorajar discussões sobre o corpo e aceitação.
Demonstrando sobre o pão, há também a história do chocolate, seus processos, custos e mão de obra. Nos proporciona a pensar sobre o modo de trabalho, as mudanças entre o manufaturado, artesanal, para o industrial. Outro ponto, seria sobre a colonização ou dominação europeia, que difundiu sabores, forçou hábitos e transformou culturas ameríndias.
A questão dos fast food não fica de fora, nos proporcionando pensar sobre sabor, tempo e dinheiro, em como isto tudo, afeta nosso paladar.
Da pré-história, Egito antigo, ameríndios, processo industrial, colonização a dietas e restrições, aceitação e tempo, podemos contar com uma gama de temas, conceitos e problemáticas na série.
Vale a pena assistir e discutir!
Me deparando com esta série, que é sobre a história da culinária, não poderia deixar de pensá-la dentro da sala de aula ou trazer para o contato dos estudantes.
No episódio um, sobre o fogo, podemos trazer à tona a discussão da pré-história: como comiam os primeiros seres humanos?
Podemos visualizar populações antigas indo a caça, buscando suas origens e a alegria desta tradição.
Com isso, a discussão pode ser enriquecida com perguntas: quais as diferenças e semelhanças com nossa vida?; quais são nossas tradições? (o que seria isto? Uma boa pesquisa sobre este conceito: Livro: A invenção das tradições); quais nossos hábitos alimentares?; quais povos/tribos antigas africanas, americanas encontramos hoje? (penso aqui, por exemplo, nos pigmeus, bosquímanos)
Além disso, traz a história do pão, que se relaciona com povos antigos, com as dietas atuais e a questão do glúten. Uma ponte muito importante para o dia a dia dos jovens, pois além de ser um alimento comum, pode encorajar discussões sobre o corpo e aceitação.
Demonstrando sobre o pão, há também a história do chocolate, seus processos, custos e mão de obra. Nos proporciona a pensar sobre o modo de trabalho, as mudanças entre o manufaturado, artesanal, para o industrial. Outro ponto, seria sobre a colonização ou dominação europeia, que difundiu sabores, forçou hábitos e transformou culturas ameríndias.
A questão dos fast food não fica de fora, nos proporcionando pensar sobre sabor, tempo e dinheiro, em como isto tudo, afeta nosso paladar.
Da pré-história, Egito antigo, ameríndios, processo industrial, colonização a dietas e restrições, aceitação e tempo, podemos contar com uma gama de temas, conceitos e problemáticas na série.
Vale a pena assistir e discutir!
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