terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O Código da Vinci

O filme que traz a riqueza da obra de Leonardo da Vinci.
A quem interessar, um artigo importante sobre o filme e este renascentista.

http://www.cinema.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=453

7º ano: A Europa Feudal: Francos, Carolíngios, Sociedade Feudal e Religião

Bora turma começar o 1º tema que iremos trabalhar no 7º ano?
Deixo aqui os links para as animações que ilustram este período. Elas nos ajudarão a responder atividades da apostila, além disso, vamos relacionar com outros textos e vídeos.

Assistam: Os Carolíngios parte 1 e 2
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5758

Deixo o link de vários trechos de um filme sobre cruzadas
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1253

Além de vários trechos de um documentário sobre As Cruzadas
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=17843

Atenção: acessem os links e "rolem" a página até o final, pois haverá mais vídeos no final da página.
Não esqueçam deixei um link sobre a História da Esgrima.

Abraços

Para 7º ano: A esgrima

Acessem o link para conhecer mais sobre este esporte, que foi uma atividade importante na Idade Média.
http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=118

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Roma Antiga: documentário e sites

Pessoal, deixo aqui links sobre informações sobre a Roma Antiga para nosso debate sobre o filme Asterix e Obelix: o domínio dos deuses.

Site fundamental para entendermos mais sobre o povo gaulês e o filme.
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/gauleses-herois-resistencia-435250.shtml

Lembre-se que pedi para pesquisar sobre os povos que os romanos dominaram. Estes sites pode esclarecer sobre isso:

http://www.suapesquisa.com/povosbarbaros/

http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/barbaros-mundo-transicao-434552.shtml

Também, coloquei outro ponto importante: saber sobre nossos recursos naturais: pré-sal, Amazônia, aquífero guarani.

Outro ponto de discussão é sobre a colonização romana. Busquem as cidades que os romanos fundaram e as que dominaram.

https://revistas.ufrj.br/index.php/EspacoAberto/article/download/.../1862

Deixo aqui também os links para assitirem um documentário sobre Júlio Cesar, as construções romanas, os aquedutos e os imperadores, 
www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5555
www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5556 
www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5557


terça-feira, 13 de setembro de 2016

Análise de imagens e charges sobre a política atual

 Pessoal, hoje discutimos estas imagens.
Falamos que os interesses particulares estão ficando acima do bem comum, na política atual brasileira.

Também, discutimos que por mais tenhamos poder de voto nas urnas, nem sempre nosso candidato fica no cargo. E, como a democracia assim se concretiza?
E, lemos sobre as funções do senado e da camara de deputados federais.
 Próxima semana continuaremos a discussão de mais imagens!
Até

 A Camara dos Deputados federais, ao fundo o senado, brasileiro.



terça-feira, 16 de agosto de 2016

Revisão; sociedade micênica e a pólis

Pessoal, vocês se lembram desta imagem?


Esta é a cidadela de micenas. A partir dela podemos ver o desenvolvimento e a influencia na pólis grega. Observem as muralhas, o centro da vida urbana, pública, a localização das moradias. Vão na pagina 7 da apostila e leiam os lugares que constituíam a pólis.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Fontes da Grécia Antiga: Odisseia

Pessoal, já sabemos que ao longo das próximas semanas iremos trabalhar com fontes do período antigo grego. 

Já postei aqui a Ilíada em audiobook (o título da postagem é:

"Jogo" sobre as os povos da Antiguidade e um audiobook da Ilíada!!)

Também já postei os artigos sobre a democracia que iremos trabalhar em sala. Trabalharemos em grupos também, numa dinâmica.

A democracia ateniense e a fala franca no mundo antigo

 Postei uma música que outro grupo irá analisar sobre as mulheres no mundo grego. A peça do Aristófanes farei a seleção do material e levarei para o grupo.

Mulheres de Atenas, a música

 O grupo da Apologia de Sócrates, levarei também o material já selecionado, mas os artigos sobre a democracia e outro que já postei, irão nos ajudar.

E, enfim encontrei a Odisseia em uma linguagem adaptada para jovens :)

Baixem o material e leiam!

A Odisseia de Homero - Companhia das Letras

www.companhiadasletras.com.br/trechos/35019.pdf
 

classico adaptado - homero - odisseia - Baixar - 4shared

www.4shared.com/file/6el9_NZm?locale=pt-BR
 

Fica um convite a todos baixarem e lerem os materiais!

Não esqueçam que postei vídeos sobre as Olimpíadas no mundo grego,  e documentários, 

além disso, acompanhem pela televisão, está muito emocionante 

as apresentações e jogos!

   

 
 

segunda-feira, 25 de julho de 2016

A democracia ateniense e a fala franca no mundo antigo

Pessoal, mais materiais que farão parte das nossas aulas.

E outro texto, que também escrevi, falando mais especificamente sobre a democracia antiga ateniense.

https://www.academia.edu/27250304/_A_degrada%C3%A7%C3%A3o_da_vida_pol%C3%ADtica_ateniense_no_s%C3%A9culo_IV_a_transforma%C3%A7%C3%A3o_da_parrhesia_dentro_da_democracia


Um artigo meu sobre a Fala franca no mundo antigo. Envolve o uso de fontes históricas antigas e outros autores que dão suporte ao meu texto. Assim, percebam como se dá a pesquisa e escrita histórica, uma de suas formas.

Transformações da “fala franca” no mundo antigo Kauana Candido1 ...

seer.ufms.br/index.php/RevTH/article/download/446/246

Mulheres de Atenas, a música

Olá deixo aqui uma música que também nos fará pensar sobre mulheres da Grécia Antiga!

Mulheres de Atenas, Chico Buarque - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=MabbVn0Rlv4

terça-feira, 12 de julho de 2016

"Jogo" sobre as os povos da Antiguidade e um audiobook da Ilíada!!

Outro link!!!
Um Jogo rico em imagens e informações!
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/15818/45228.swf?sequence=1

Pessoal, encontrei este site que traz um material incrível: os cantos da Ilíada narrados!
Bem mais tranquilo do que ler as traduções e até mais divertido, pois se pode usar da imaginação para ir desenhando as cenas narradas!
http://tudodebommermmo.blogspot.com.br/2016/01/a-iliada-e-guerra-de-troia-homero.html

Bom divertimento!


Sobre os Jogos Olímpicos e a Grécia antiga

Há muito material sobre os Jogos Olímpicos, mas este vídeo é recomendado por livros didáticos. E, os outros se encontram no portal diaadiaeducaçao, um site do governo estadual que disponibiliza recursos complementares para as aulas. Assim, deixo aqui os links.
IMPORTANTE: quando for assistir os vídeos tenha sempre um caderno e caneta próximas para você fazer anotações das informações ali relatadas. 

https://www.youtube.com/watch?v=W2mvbZTQ-20

Este vídeo traz muitas informações, mas o áudio está baixo, assim, concentre-se e aumente, não demais, o volume. http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5694

http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5755

http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5756

Uma série de vídeos sobre o desenvolvimento da Grécia Antiga (conceitos como país, nação, a ideia de Grécia como o berço do ocidente, iremos debater em sala de aula)
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5545
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5546
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5547
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5548
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=5549

Bora assistir?!




quarta-feira, 29 de junho de 2016

China Antiga

Mapa retirado da internet. A parte mais vermelha seria as regiões mais altas.

Apenas 15% das terras são cultiváveis atualmente;

Condições do relevo= difícil povoamento, buscando as planícies do rio;



Esforço coletivo e desafio constante
Território íngreme= técnicas de plantio


A construção da Muralha da China se iniciou no Império Chin, primeira experiência de unificação da China, com duração de 15 anos, entre 221 a.C. e 206 a.C.

Defesa; formação de aldeias; caminho de mercadorias e comércio

Uma das Sete Maravilhas do Mundo. Hoje serve para o turismo.













































Chin Huang Di foi o responsável pela unificação da escrita. Os chineses passaram a usar os ideogramas no lugar dos pictogramas.
 Cada ideograma representa uma palavra e não um som, como o nosso alfabeto


A China se destacou pela riqueza de seu comércio em diversidade e em qualidade das mercadorias vendidas para várias civilizações da Antiguidade.




A seda era uma das mercadorias mais exóticas e valorizadas.


As travessias difíceis de regiões montanhosas e desérticas, os perigos e os desafios a serem vencidos certamente eram compensados pelo lucro, pois esse comércio se manteve durante séculos


A invenção da bússola pelos chineses foi importantíssima em suas grandes viagens por terra, rios e mar

Essa ferramenta foi introduzida na Europa por volta de 1280 e viabilizou as grandes navegações marítimas e as conquistas territoriais dos europeus na América, África e Ásia.


A pólvora foi descoberta pelos alquimistas chineses no século IX d.C. Em 1242, os europeus tomaram conhecimento da substância.


Para a Guerra foi utilizada em 1412.













A porcelana decorada tornou-se cobiçada pelas pessoas ricas de várias civilizações do mundo antigo


Todas as informações foram retirados de um texto disponível no portal da Positivo, do material Conquista.

Documentário sobre o Egito Antigo

Para acessar os vídeos do documentário acesse os links.
Um documentário rico em detalhes sobre a construção das piramides.
Que deve ser problematizado, questionando sobre tais construções, comparando-as com outras construções; analisando a questão do trabalho e poder.
Vale a pena ver!
Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5


Calendários

     O ano, considerado o período que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol, não poderia ser dividido de forma diferente? Por que não pode ter 20 meses, por exemplo?
     Os astecas, um povo que habitava o México antes da conquista do continente americano pelos europeus, possuíam dois calendários: o solar e o sagrado. O primeiro contava com 365 dias, divididos em 18 meses de 20 dias, mais 5 dias suplementares. Esses 5 dias adicionais eram chamados de nemotemi (“dias vazios”) e considerados de azar.
     O calendário sagrado, utilizado somente para adivinhações e previsões astrológicas, tinha 260 dias e funcionava independentemente do ano solar. O intrincado calendário asteca influenciava até o destino das crianças ao nascerem. A cada 52 anos, os calendários sagrado e solar coincidiam. Nessa data, os astecas temiam que o mundo acabasse. Assim, jogavam fora todos os seus pertences por quererem se desfazer do tempo passado. Os sacerdotes esperavam que, nesse dia, a constelação das Plêiades se movimentasse. Esse era o sinal de que o céu não estava parado e de que o mundo continuaria a existir por pelo menos mais 52 anos.
     Já os maias, que habitavam o sul do México e a Guatemala, registraram por escrito as posições e órbitas de planetas e estrelas. O calendário maia funcionava com três sistemas de contagem de dias: um, de interesse civil, com um período de 365 dias; outro, religioso, de 260 dias; e um terceiro, de longo curso.
     O calendário egípcio é o mais antigo de que se tem conhecimento. Surgiu por volta de 4000 a.C. Era solar, compunha-se de 12 meses com 30 dias e, no final de cada ano, adicionavam-se 5 dias.
     Os estudiosos do calendário egípcio afirmam que ele foi construído com base na observação das cheias do rio Nilo. Ao observarem o céu e o movimento dos astros, os egípcios constataram uma coincidência: a estrela Sírius aparecia no céu sempre que as enchentes do Nilo ocorriam. Também notaram que algumas aves voltavam à região na época em que as águas do rio recuavam ao seu leito normal, deixando as margens fertilizadas pelo húmus.  Essa era a melhor época para realizar a semeadura. Por isso, os egípcios, cuja sobre vivência estava ligada ao ciclo das enchentes do Nilo, criaram um calendário no qual o ano era dividido em 3 estações de 4 meses cada: enchente, semeadura e colheita.
            Iniciavam a contagem dos dias até que o fenômeno da coincidência entre o início das enchentes e o aparecimento da estrela Sírius ocorresse nova mente. Com o aperfeiçoamento de suas observações astronômicas, chegaram à conclusão de que o ano tinha 365,25 dias, ou seja, 365 dias mais um quarto de dia. Os egípcios utilizavam também outro calendário, que regulava os dias festivos de acordo com a observação das fases da Lua.
     A palavra calendário origina-se da palavra latina calenda, nome dado pelos romanos ao primeiro dia do mês, que era também o dia da cobrança de impostos. Os romanos antigos possuíam um calendário lunar, mas, em 45 a.C., o imperador Júlio César ordenou uma reforma e instituiu o ano de 365,25 dias, abandonando qualquer referência à Lua.  Essa contagem de 365,25 dias aproxima-se do ano solar, que é de 365 dias, 5 horas e 49 minutos, porém acumulou, com o passar do tempo, um atraso em relação ao ano solar, que só foi corrigi do em 1582, pelo papa Gregório XIII.
     Esse novo calendário, chamado de gregoriano, cortou 10 dias do ano de 1582, após o dia 4 de outubro seguiu-se o dia 15 de outubro. A partir de 1600, reajustou-se o ano bissexto. De modo geral, na sociedade ocidental, da qual fazemos parte, adota-se o calendário gregoriano.


Fonte: http://saturnizinforma.com.br/2016/02/02/planos-de-aula-atividades-complementares-6o-ao-9o-ano-historia/

Questões:

1)    Faça uma lista das situações, das coisas, em que o tempo passa rápido e uma lista das que passam devagar.

2)    Por que temos a sensação de que o tempo passa rápido em uma determinada situação?


         3)O que indica que o tempo passa? Cite exemplos

Agora, utilizando o texto Calendários, responda:
a)    Para que os calendários foram criados?
b)    Por que existem vários tipos de calendários?
c)    Você segue qual calendário?

A passagem do tempo e os historiadores e historiadoras: o trabalho com imagens

Para analisarmos uma imagem devemos observar:
1.    Procurar o nome do autor
2.    Procurar a data que foi produzida
3.    Fazer uma descrição da imagem
4.    Analisar suas funções:
·         Função informativa: apresenta uma informação, uma legenda, um símbolo;
·         Função explicativa: explica uma situação, nos mostra uma situação, uma época;
·         Função argumentativa: a imagem faz uma propaganda, quer captar nossa atenção;
·         Função estética: tem a função e mostrar apenas a beleza de algo, para a apreciação;
·         Função crítica: a imagem mostra algo que nem sempre nós vemos. Denuncia algo ruim, ou mostra algo muito bom que nem sempre vemos;
·         Função expressiva: mostram sentimentos, emoções.

5.    Analisar os valores que a imagem pode ter:
·         Valores comerciais: quando a imagem serve de propaganda, para vender algo;
·         Valor didático: nos mostra uma época, um lugar, nos explicando algo;
·         Valor documental: pode servir para pesquisadores se perguntarem, saberem mais sobre os lugares, as pessoas, a imagem.




Referência: CAINELLI, Marlene; SCHIMIDT, Maria. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.

A passagem do tempo na nossa cidade e as funções das imagens

Para tratar da mudança no tempo, escolhemos analisar imagens da nossa cidade, Londrina, e um pouco de sua história.

 O Paraná, no início do século XIX, era habitado por caboclos e indígenas, no entanto, após a aprovação da Lei de Terras de 1850, esse quadro se alterou gradativamente. Com esta Lei, os que não comprovassem o título de posse das terras teriam que as devolver ao poder público e as propriedades retomadas seriam outorgadas a empresas de colonização, dentre elas a Companhia de Terras Norte do Paraná, responsável pela colonização de importantes cidades da região norte e noroeste do Estado.
ž Pequena Londres”, esta é a definição atribuída à cidade de Londrina, nome dado pelos ingleses que vieram na década de 20 do século XX, conhecida como Patrimônio Três Bocas em 1929, Londrina tornou-se, a partir de 1934, o primeiro município fundado pela Companhia de Terras Norte do Paraná (CTNP), nome escolhido em homenagem a Londres, cidade onde situava a sede da empresa colonizadora.
 žNo período anterior a colonização se encontrava nas terras os índios Kaingáng, Guarani e Xetá, que habitam até hoje, em menor proporção.
ž A possibilidade de plantar café, somado à intensa divulgação de propagandas pela Companhia, proporcionou uma rápida reocupação da região, loteada e ocupada por imigrantes de diferentes nacionalidades,
 žDiante de diversas escolas fundadas por imigrantes, o governo decidiu criar o grupo escolar Hugo Simas. Em meados de 1936, quando o Estado do Paraná era governado por Manoel Ribas, Raul de Carvalho que foi encarregado de demarcar a localização dos alicerces do Grupo Escolar de Londrina, a primeira escola estadual da comunidade. 







1.O que a imagem representa?  Faça sua descrição das cores, do suporte, dos elementos presentes.
2. Quem é o autor?
3.A imagem traz alguma informação?
4.Quando você olha esta imagem o que ela representa para você? -pode ser diferente do significado do fotógrafo.
5.Qual o possível valor, significado da imagem para o fotógrafo?
6.Qual seria sua utilidade, sua função? Ou não teria utilidade?

Mais imagens para o execício acima:







žColégio Mãe de Deus nasceu com a cidade de Londrina, em 1936.
žCompanhia de Terras Norte do Paraná realizou a doação do terreno da Rua Pará, local onde hoje se encontra o Colégio.
ž Em 4 de agosto de 1941 a escola foi registrada na Secretaria de Educação e Cultura como Instituto Mãe de Deus.
žReferência: http://maededeus.edu.br/institucional/institucional-historico/







žNos anos 30, a Avenida Higienópolis era um projeto de transposição do estilo de vida de São Paulo.
žUm passeio atual pelas esquinas da Av. Higienópolis permite redescobrir remanescentes de palacetes “aristocráticos”, lembranças de uma Londrina idealizada”, afirma Yamaki (2006). As casas de muros baixos com jardins bem cuidados criavam um cenário em que as famílias ainda não se escondiam do mundo público. Contudo, era um território exclusivo de algumas famílias notáveis da cidade.
žSeu traçado original foi concebido por Mr. Arthur Thomas – diretor presidente da CTNP – inspirado no bairro aristocrático (Higienópolis) de São Paulo.
O local escolhido não foi por acaso: era o ponto mais alto da cidade, o mais arejado, livre das epidemias que ocorriam no centro do núcleo urbano, portanto o local mais “higiênico”, naquela época.

Imagens retiradas da internet e do livro:
YAMAKI,Humberto. Lembranças e deslembranças: álbum Londrina 1941. Londrina: Edições Humanidades, 2006.

       Referência: FARIA, Thais. EM TRAÇOS DE MODERNIDADE: A HISTÓRIA E A MEMÓRIA DO GRUPO ESCOLAR “HUGO SIMAS” (LONDRINA-PR, 1937- 1972). 2010.

Mais artigos:

Primeira aula: Um conto..




Ilustração de Barbara McClintock, para o livro “Leave your sleep”.

UM CONTO PARA A PRIMEIRA AULA DE HISTÓRIA 
Os Cegos e o Elefante. É uma bela metáfora que permite refletir sobre o que é verdade no âmbito da História. A palavra História originou-se da expressão grega “istoría”, que tem dois sentidos: um objetivo – o que ocorreu – e outro subjetivo – o conhecimento do ocorrido. Em português, também, permaneceu esse duplo sentido. O conhecimento histórico, construído pelo historiador, não tem por objetivo reconstituir o “fato em si”, mas interpretá-lo, de acordo com as fontes investigadas mas que não deixa de ser uma visão particular. Cada narrativa tem a sua própria verdade, que resulta da investigação e da reflexão crítica do Historiador. 
A fábula dos Cegos e o Elefante permite, também, uma reflexão sobre a diversidade de opiniões, nem sempre excludentes, mas que podem conter parte da verdade; daí, a importância em ouvir o outro e procurar compreender seu ponto de vista. Fala também sobre o valor da troca de experiências e do trabalho em equipe para se atingir um objetivo. 


Há muitos anos vivia na Índia um rei sábio e muito culto. Já havia lido todos os livros de seu reino. Seus conhecimentos eram numerosos como os grãos de areia do Rio Ganges. Muitos súditos e ministros, para agradar o rei, também se aplicaram aos estudos e às leituras dos velhos livros. Mas viviam disputando entre si quem era o mais conhecedor, inteligente e sábio. Cada um se arvorava em ser o dono da verdade e menosprezava os demais.   O rei se entristecia com essa rivalidade intelectual. Resolveu, então, dar-lhes uma lição. Chamou-os todos para que presenciassem uma cena no palácio. Bem no centro da grande sala do trono estavam alguns belos elefantes. O rei ordenou que os soldados deixassem entrar um grupo de cegos de nascença.   Obedecendo às ordens reais, os soldados conduziram os cegos para os elefantes e, guiando-lhes as mãos, mostraram-lhes os animais. Um dos cegos agarrou a perna de um elefante; o outro segurou a cauda; outro tocou a barriga; outro, as costas; outro apalpou as orelhas; outro, a presa; outro, a tromba.   O rei pediu que cada um examinasse bem, com as mãos, a parte que lhe cabia. Em seguida, mandou-os vir à sua presença e perguntou-lhes:   – Com que se parece um elefante?   Começou uma discussão acalorada entre os cegos.   Aquele que agarrou a perna respondeu: – O elefante é como uma coluna roliça e pesada.   – Errado! – interferiu o cego que segurou a cauda. – O elefante é tal qual uma vassoura de cabo maleável.   – Absurdo! – gritou aquele que tocou a barriga. – É uma parede curva e tem a pele semelhante a um tambor.   – Vocês não perceberam nada – desdenhou o cego que tocou as costas. – O elefante parece-se com uma mesa abaulada e muito alta.   – Nada disso! – resmungou o que tinha apalpado as orelhas. – É como uma bandeira arredondada e muito grossa que não para de tremular.   – Pois eu não concordo com nenhum de vocês – falou alto o cego que examinara a presa. – Ele é comprido, grosso e pontiagudo, forte e rígido como os chifres.   – Lamento dizer que todos vocês estão errados – disse com prepotência o que tinha segurado a tromba. – O elefante é como a serpente, mas flutua no ar.   O rei se divertiu com as respostas e, virando-se para seus súditos e ministros, disse-lhes:   – Viram? Cada um deles disse a sua verdade. E nenhuma delas responde corretamente a minha pergunta. Mas se juntarmos todas as respostas poderemos conhecer a grande verdade. Assim são vocês: cada um tem a sua parcela de verdade. Se souberem ouvir e compreender o outro e se observarem o mundo de diferentes ângulos, chegarão ao conhecimento e à sabedoria.                                 (Conto do budismo chinês. Extraído de DOMINGUES, Joelza Ester. História em Documento. Imagem e texto. São Paulo: FTD, 2012.) 
Os cegos e o elefante em poesia O poeta norte-americano John Godfrey Saxe (1816-1887)  ficou conhecido por recontar a fábula em poesia. 

 Fonte: http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/um-conto-para-a-primeira-aula-de-historia/ - Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues

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Olá a tod@s, neste blog vocês encontrarão materiais, como slides, imagens, textos, vídeos, que uso em minhas aulas de história. Além de materiais que complementarão minhas aulas, enriquecendo a discussão e a formação em história.
Sou formada em História pela UEL, tenho especialização em Religião e Religiosidade, também pela UEL. Tenho formação técnica em Nutrição e dietética, pelo PRONATEC. E, atualmente, sou mestranda em Educação, na linha de Ensino de História, pela UEL, e curso Letras pela UNOPAR a distância.

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Chef' s table: temporada 5 episodio 01: imigração, cultura e luta

O episodio 01 da 5ª temporada de Chef's table mostra a história da chef Cristiana, mexicana que luta para ser reconhecida cidadã nos EU...